O ENSINO DA ESGRIMA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA UMA EXPERIÊNCIA DO PIBIB/FURB
Segue link da publicação científica:
O ENSINO DA ESGRIMA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA UMA EXPERIÊNCIA DO PIBIBFURB
Enviado por Ana Maria Fontoura dos Anjos em 25/06/2020
O ENSINO DA ESGRIMA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA UMA EXPERIÊNCIA DO PIBIB/FURB
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O ENSINO DA ESGRIMA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA UMA EXPERIÊNCIA DO PIBIBFURB
Enviado por Ana Maria Fontoura dos Anjos em 25/06/2020
A Esgrima como Componente Curricular nas Escolas de Educação Física
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ANJOS_2007_En Garde_ Nos clubes de elite, sai a luva e entra a espada
Enviado por Ana Maria Fontoura dos Anjos em 25/06/2020
A Esgrima como Componente Curricular nas Escolas de Educação Física
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ANJOS_2005_A Esgrima como Componente Curricular nas Escolas de Educação Física
Enviado por Ana Maria Fontoura dos Anjos em 25/06/2020
Bom, nasci em 2004, jogo sabre desde 2013 no Esporte Clube Pinheiros com o Marquinhos. Em 2018 mudei de técnico e passei a ser atleta do Alkhas. Consegui já 6 pódios em campeonatos pan-americanos e sul-americanos, algumas várias medalhas em campeonatos brasileiros e nacionais e uma participação em mundial. Tenho várias histórias inesquecíveis na esgrima haha e fiz muitas amizades nela também. Em 2019 viajei para a Russia com vc, o Alkhas, Rick, a tia Chris, Bruno e Luana e foi uma experiência incrível. Minha primeira viagem internacional com a esgrima foi em 2017, quando fui p o Canadá competir no Challenge of the Nations, onde minha primeira medalha internacional.
1998_World_Youth_Games_logo
Os Jogos Mundiais da Juventude 1998 foi o primeiro evento internacional multi-desportiva do seu tipo. Mais de 7.500 jovens atletas representando 140 países do mundo participaram neste evento. Porque os Jogos Mundiais da Juventude foi sob o patrocínio do Comitê Olímpico Internacional (COI), que também é conhecido como o primeiro dos Jogos Olímpicos da Juventude. Ela teve lugar em Moscovo, Rússia 11 a 19 de julho de 1998.
Link: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Mundiais_da_Juventude_de_1998
Segue a delegação brasileira presente nos Jogos Mundiais da Juventude de Moscou 1998
Florete Masculino: Luis Felipe Leme (Pipo), Gabriel Horn, Heitor Shimbo Carmona
Florete Feminino: Luana Teixeira, Priscila Vallinoto, Taís Rochel
Espada Masculina: Marcelo Barbieri.
Espada Feminina: Ana Clara Rodrigues
Treinador: Alexandre Alves Teixeira
Chefe de equipe: Giocondo Cabral
Árbitro: Edvan Lima Filho
Fonte: Instituto Touché em 25/06/2020
Delegação brasileira de esgrima – Jogos Mundiais da Juventude – 1998. Em pé: Luis Felipe Leme (Pipo), Priscila Vallinoto, Giocondo Cabral, Gabriel Horn, Marcelo Barbieri e Heitor Shimbo Carmona. Agachados: Ana Clara Rodrigues, Taís Rochel, Luana Teixeira e Alexandre Alves Teixeira.
Fonte: https://masp.org.br/acervo/obra/busto-do-poeta-felippe-daudt-doliveira
Seu nome era Felippe Daudt de Oliveira. Nasceu a 23 de agosto de 1890, em Santa Maria da Boca do Monte (RS). Morreu num acidente de automóvel em Auxerre, perto de Paris, a 17 de fevereiro de 1933. Aos 16 anos já escrevia críticas musicais para o “Correio do Povo”. Mais tarde farmacêutico, cronista elegante, hábil no remo, natação, exímio esgrimista, esforçado presidente do Clube de Regatas Guanabara. Foi ainda pioneiro da propaganda no laboratório Daudt, bom amigo e tio adorado, pelo carinho e atenções constantes com toda família. Como poeta, autor de “Vida Extinta” e “Lanterna Verde”, assinava Felippe D’Oliveira. Seu corpo repousa no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
por Maria do Sameiro Fangueiro
Felipe Daudt d’ Oliveira nasceu em Santa Maria, RS, em 23 de agosto de 1890, e morreu em Paris,no dia 17 de fevereiro de 1933. Foi farmacêutico, escritor e poeta. Filho de Filipe Alves de Oliveira e de Maria Adelaide Daudt de Oliveira. Não conheceu seu pai, pois este foi assassinado, em conflitos políticos, antes de seu nascimento. Coube ao tio materno, João Daut Filho, auxiliar na sua educação. Este o conduziu ao mundo dos negócios e ao trabalho na Daudt, Oliveira & Cia.Ainda jovem, em sua terra natal, publicou versos e artigos de crítica literária em O Combatente.
Foi farmacêutico em 1908, pela Faculdade Livre de Medicina e Farmácia, em Porto Alegre. Já nessa época, colaborava com alguns periódicos como: o Correio da Manhã, a revista Fon-Fon, onde escrevia utilizando seu próprio nome e também sob o pseudônimo de Gavarni, a Gazeta de Notícias e a revista Ilustração Brasileira, publicada por Álvaro Moreyra.
Em 1911, publicou seu primeiro livro de poesias intitulado Vida extinta, mas foi somente em 1926, que publicou o segundo livro chamado Lanterna verde. Depois de sua morte foram publicados duas obras de sua autoria, Alguns poemas e Livro Póstumo, em 1937 e em 1938, respectivamente.
Seu poema “Magnificat” foi citado pelo Dr. Manuel de Sousa Pinto, professor da Cadeira de Estudos Brasileiros da Faculdade de Letras de Coimbra, durante a conferência Poesia Moderníssima do Brasil, “em virtude do sentimento de continentalidade americana”. Este poema foi publicado no Jornal do Commercio, do dia 11 de janeiro de 1931.
Foi exilado na França, ao apoiar em 1932, a Revolução Constitucionalista. Em 1933, morreu em um acidente de carro em Auxerre, perto de Paris. Após este acontecimento, seu irmão João Daudt de Oliveira e alguns amigos, criaram em sua homenagem, a Sociedade Felipe d`Oliveira.
Disponível em: https://bndigital.bn.gov.br/dossies/periodicos-literatura/personagens-periodicos-literatura/felipe-d-oliveira/ . Acesso em: 26 jun. 2020
Fonte: Projeto Periódicos & Literatura: publicações efêmeras, memória permanente: Fundação Biblioteca Nacional, Brasil. –http://bndigital.bn.gov.br/dossies/periodicos-literatura/?sub=sobre-periodicos-e-literatura%2F
Filho do bacharel pernambucano Filipe Alves de Oliveira e de Maria Adelaide Daudt, seu pai, ex-juiz municipal, foi assassinado em conflitos políticos da cidade, antes de seu nascimento. Seu tio, João Daudt Filho, auxiliou na sua educação, e o iniciou no mundo dos negócios. Em 1908, formou-se farmacêutico, pela Faculdade Livre de Medicina e Farmácia, em Porto Alegre e passou a auxiliar o tio, na Daudt, Oliveira & Cia., que se transferiu para o Rio de Janeiro.
Na época, colaborava para vários periódicos, entre os quais, o jornal Correio do Povo, Revista Fon-Fon (publicando com seu próprio nome ou com o pseudônimo Gavarni) e Gazeta de Notícias. Também já integrava o Grupo dos Sete, difusor do Simbolismo no Rio Grande do Sul. Seu primeiro livro de poesia, Vida Extinta, foi publicado em 1911; o segundo, Lanterna Verde saiu apenas em 1926. Escreveu também para a revista Ilustração Brasileira, publicada por seu amigo Álvaro Moreyra.
Em 1930 integrou o grupo Tríade Indissolúvel, com seu irmão João Daudt de Oliveira e com João Neves da Fontoura, no trabalho para a vitória da Aliança Liberal. Tem o seu poema Magnificat citado, em virtude do sentimento de continentalidade americana, na conferência Poesia Moderníssima do Brasil, pronunciada na Faculdade de Letras de Coimbra pelo professor da Cadeira de Estudos Brasileiros, Dr. Manuel de Sousa Pinto. Esta conferência foi publicada no Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, domingo, 11 de janeiro de 1931, página 3.
Em 1932, apoiou a Revolução Constitucionalista, mesmo estando no Rio de Janeiro, pelo qual foi frequentemente procurado pela polícia, sem sucesso. Em 12 de outubro, após ter se asilado em uma embaixada, foi para o exílio na França.
No Brasil foram publicada suas obras Alguns Poemas (1937) e a obra em prosa Livro Póstumo (1938). Sua obra poética foi influenciada, nos primeiros anos, pela estética simbolista e, a partir de 1926, passou a incorporar elementos das vanguardas modernistas. Sofreu a influência da poesia de Baudelaire, Cesário Verde, Cruz e Sousa, Gabriele d’Annunzio, Maeterlink e Marcelo Gama.
Conviveu com Agripino Grieco, Álvaro Moreyra, Antonio Barreto, Carlos de Azevedo, Eduardo Guimaraens, Francisco Barreto, Guilherme de Almeida, Homero Prates, Paulo da Silveira, Ronald de Carvalho, Teixeira Soares, Villa-Lobos. É patrono da cadeira 37 da Academia Rio-Grandense de Letras.
Esportista, fundou a Federação Carioca de Esgrima, remodelou o Clube de Regatas Guanabara.
Faleceu, vítima de um acidente de carro, na estrada de Auxerre, próxima a Paris. Em sua homenagem, foi batizada uma rua de Porto Alegre (no bairro Petrópolis), outra no Rio de Janeiro (no bairro Copacabana) e outra em São Paulo. Em Santa Maria, além de ser nome de rua, foi lhe erguida uma estátua, de Vítor Brecheret.
Referências
1. ↑ Ir para:a b c d e f g h i SPALDING, Walter. Construtores do Rio Grande. Livraria Sulina, Porto Alegre, 1969, 3 vol., 840pp.
2. ↑ https://maps.google.com.br/maps?q=rua+felipe+de+oliveira+santa+maria&ie=UTF-8&hq=&hnear=0x9503cb6e19fe47cb:0xc952ae52a00ae0eb,R.+Felipe+de+Oliveira,+Santa+Maria+-+RS,+97015-250&gl=br&ei=R8gaUv-mEZTa8ATI-YCgCQ&ved=0CC4Q8gEwAA
Sobre Felipe de Oliveira www.copacabana.com
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Felipe_Daudt_de_Oliveira
NAE
A NAE é uma competição esportiva entre as três escolas de formação militar de ensino médio das Forças Armadas. Marinha, Exército e Aeronáutica são representadas, respectivamente, pelo Colégio Naval (CN), pela Escola Preparatória de Cadetes do Exercito (EsPCEx) e pela Escola Preparatória de Cadetes da Aeronáutica (EPCAr).
Realizada anualmente adotando um sistema de rodízio das sedes, a competição tem como objetivo promover o companheirismo e o espírito de camaradagem entre os alunos das três escolas, e define como seu lema Amizade através do desporto.
A NAE é a principal competição anual do calendário esportivo das escolas de formação militar de ensino médio, sendo composta pelas seguintes modalidades: atletismo, futebol, natação, tiro, vôlei, basquete, xadrez, orientação, esgrima, judô e triatlo militar.
Em 2015, a NAE alcança a sua 48ª edição, tendo sido interrompida somente de 1992 a 1995 em decorrência do encerramento das atividades da EPCAr. Durante esse período, foram realizadas competições apenas entre a EsPCEx e o CN sob o nome de NAVEX.
Fonte: 100 anos de esporte na Marinha do Brasil: da “Liga de Sports” ao Programa Olímpico / Karina Cancella
[et al.] — Rio de Janeiro: Agência 2A Comunicação, 2015.
Disponível em: http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/00000a/00000acc.pdf . Acesso em: 10 out. 2019.
NAVAMAER
A Taça Lage, mais tarde conhecida por NAVAMAER, teve a sua primeira edição em 1938 entre a Escola Naval (EN) e a Escola Militar de Realengo (atual Academia Militar das Agulhas Negras – AMAN). As disputas ocorriam no atletismo, no basquetebol, no water polo, no futebol e na natação. A presença da Escola de Aeronáutica (AFA) aconteceu somente de 1941 em diante.109
A competição era comumente realizada em clubes civis, com grande público, elegante torcida e marcante presença feminina (na torcida), sempre elogiada pelos militares. Ao longo do tempo, teve como denominações: Torneio das Três Escolas, Jogos Inter-Escolas Militares e, principalmente, Competição Desportiva entre as Escolas Militares a partir de 1953. A Instituição Militar vencedora ostenta o Troféu Estado-Maior das Forças Armadas (GARRIDO; MARUJO, 2013a).
O desenvolvimento do esporte nas Forças Armadas favoreceu para que a competição ganhasse uma sigla que melhor representasse o evento e proporcionasse maior prospecção ao mesmo – NAVAMAER, sugerida pelo então Presidente da Comissão de Desportos das Forças Armadas, o General de Brigada Floriano Machado (Comunicado de 26 de dezembro de 1962). Na primeira edição da NAVAMAER, em 1962, foram disputadas provas nas seguintes modalidades: pentatlo militar, tiro, xadrez, futebol, natação, esgrima, voleibol, basquetebol, atletismo e polo aquático. Atualmente, a NAVAMAER acontece em sistema de rodízio em cada escola (GARRIDO; MARUJO, 2013a).
A NAVAMAER, no limiar do século XXI, de acordo com princípios positivos orientadores do esporte contemporâneo, contribui para o enfrentamento de desafios diante da nova visão de vida, por constituir-se em uma escola de atributos como honra, perseverança, espírito de equipe, cooperação, superação, solidariedade, controle da violência, tolerância, respeito mútuo, ética, prazer, liderança e justiça. A NAVAMAER, portanto, contribui para a formação integrada do militar por seus atributos referenciarem o desenvolvimento da cultura de paz, da saúde, do desempenho profissional e da qualidade de vida, favorecendo-o no atendimento de seus iminentes enfrentamentos e futuros desafios do século XXI (GARRIDO; MARUJO, 2013a).
Fonte: 100 anos de esporte na Marinha do Brasil: da “Liga de Sports” ao Programa Olímpico / Karina Cancella
[et al.] — Rio de Janeiro: Agência 2A Comunicação, 2015.
Disponível em: http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/00000a/00000acc.pdf . Acesso em: 10 out. 2019.
Desde 2015, arbitra CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) e desde 2016, árbitra IWAS – esgrima em cadeira de rodas, tendo arbitrado os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Mais recente: arbitragem na Copa do Mundo de Pisa e Campeonato Mundial da Coréia do Sul em 2019, e já confirmada como árbitra dos Jogos Paralímpicos de Tóquio em 2020.
Desde 2017 Árbitra Nacional de Esgrima Olímpica pelo IBE (já arbitrando por clubes
desde 2016), tendo arbitrado várias etapas do circuito nacional. Árbitra do Panamericano infantil e Veterano de El Salvador em 2018, do Sulamericano Adulto de Assunción em 2019 e do Sulamericano Cadete Juvenil de Lima em 2019.
Em 2017, concluiu o Curso de Técnico de Esgrima nível I (IBE) e participou também do I e II Estágio de Aperfeiçoamento para Técnicos e Atletas de Esgrima com o mestre Filipo Lombardo em Curitiba, modalidade espada.
Cursando Bacharelado em Educação Física – Universidade Cruzeiro do Sul
Desde mar 2016 – Técnica de Esgrima: Escola de Esgrima Abel Melian
Participou como atleta em Competições Nacionais e Internacionais desde o TNCC 2014, tendo participado já em todas as armas. Atualmente joga apenas com sabre, fazendo parte da equipe paulista.
Fonte: Carolina Anzolin em 25/06/2020
Matérias Nucleares e Alternativas: Que potencialidades? Dança e Esgrima da Teoria à Prática
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Matérias Nucleares e AlternativasRicardoAlves
Enviado por Marco Nelz Xavier em 20/06/2020