Antonio Augusto Telles Machadohttps://institutotouche.org.br/wp-content/themes/fildisi/images/empty/thumbnail.jpg150150RedaçãoRedaçãohttps://secure.gravatar.com/avatar/a9c82484ddc8f7aed43e31b2178c0d99?s=96&d=mm&r=g
Antonio Augusto Telles Machado
Nasceu na cidade de São Paulo, em 5 de maio de 1964. Começou a praticar esgrima aos 10 anos, no Paulistano, por influência da família. Foi aos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988. Parou de jogar aos 28 anos e, durante um período, deu aulas de esgrima. É formado em Psicologia.
Pesquisa desenvolvida pelo grupo de estudos olímpicos da Usp – GeoUSP, orientado pela professora doutora Kátia Rúbio. Link: https://www.researchgate.net/publication/281178503_Atletas_Olimpicos_Brasileiros
Arthur Telles Cramer Ribeirohttps://institutotouche.org.br/wp-content/themes/fildisi/images/empty/thumbnail.jpg150150RedaçãoRedaçãohttps://secure.gravatar.com/avatar/a9c82484ddc8f7aed43e31b2178c0d99?s=96&d=mm&r=g
Arthur Telles Cramer Ribeiro
Nasceu em 21 de março de 1942, em Campo Grande (ms). Em 1953, mudou-se para o Rio de Janeiro acompanhando o pai, que era militar. Fez curso de cadete, formou-se oficial do Exército e treinava esgrima com o técnico José Maria Pereira. Aos 20 anos, participou da seletiva para compor a seleção brasileira que foi aos Jogos Pan-Americanos de São Paulo, conquistando uma inédita medalha de prata por equipe. Depois de treinar uma temporada na Itália, foi ouro nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, em 1967, na competição individual e prata por equipe. Participou dos Jogos Olímpicos do México, em 1968. Entrou para a Confederação Brasileira de Esgrima, em 1972, como diretor técnico. Conquistou a medalha de bronze por equipe nos Jogos Pan-Americanos do México, em 1975. Foi o único atleta da esgrima brasileira nos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976. Em 1984, foi, como árbitro, aos Jogos Olímpicos de Los Angeles. Em 1992, participou da Comissão de Arbitragem dos Jogos Olímpicos de Barcelona, mesmo ano em que assumiu a presidência da Confederação Brasileira de Esgrima. Foi instrutor de Educação Física, de treinamento físico e de esgrima no Centro de Capacitação Física do Exército.
Pesquisa desenvolvida pelo grupo de estudos olímpicos da Usp – GeoUSP, orientado pela professora doutora Kátia Rúbio. Link: https://www.researchgate.net/publication/281178503_Atletas_Olimpicos_Brasileiros
Nasceu em Curitiba (PR), em 13 de fevereiro de 1985. Pertence à terceira geração de uma família de esgrimistas. Começou no esporte aos sete anos, no Círculo Militar do Paraná. Aos 15 anos, foi convocado para a seleção brasileira na categoria cadete e, desde então, compete. Foi aos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, do Rio de Janeiro e de Guadalajara. Em 2006, foi morar no Rio de Janeiro para compor a equipe olímpica permanente a convite da Confederação Brasileira de Esgrima. No final de 2008, foi treinar na Itália com o mestre Filippo Lombardo. Em 2010, foi incorporado ao Exército Brasileiro como sargento técnico temporário, na modalidade Atleta de Alto Rendimento. Foi aos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. É formado em Educação Física pela Faculdade Dom Bosco, de Curitiba. Fez, na Itália, um curso de Mestre d’Armas, já pensando em seu futuro profissional como técnico.
Pesquisa desenvolvida pelo grupo de estudos olímpicos da USP – GeoUSP, orientado pela professora doutora Kátia Rúbio. Link: https://www.researchgate.net/publication/281178503_Atletas_Olimpicos_Brasileiros
A esgrima brasileira esteve presente em 12 edições dos Jogos Olímpicos a partir de 1036, em Berlim, edição dos Jogos na qual foi jogado o maior número de provas – 16 no total (à exceção da edição Rio 2016) com a participação de 6 atletas.
Londres 1948 recebeu a maior delegação da esgrima brasileira, com 7 atletas, até os Jogos Rio 2016, onde tivemos 16 atletas, nas três armas.
A participação das atletas femininas nos Jogos, iniciada com Hilda Von Puttkammer, em 1936, foi retomada em 2004 com Maria Júlia de Castro Herkoltz e Élora Ugo Pattaro. De 1936 até a Rio 2016, dos 44 atletas brasileiros que participaram dos Jogos Olímpicos, 10 eram mulheres.
O atleta Moacyr Dunham foi o que mais provas jogou em uma única edição dos Jogos Olímpicos, 5 em Berlim 1936, tendo participado das provas nas três armas.
Renzo Agresta é o atleta que esteve presente em um maior número de edições dos Jogos: Atenas 2004, Beijing 2008, Londres 2012 e Rio 2016.
1936 Jogos Olímpicos de Berlim:
Ennio Carvalho de Oliveira
Espada – Individual e Equipe, Florete Equipe e Sabre – Individual
Ferdinando Ludovico Alessandri
Florete e Sabre Individual
Henrique de Aguiar Vallim
Espada – Individual e Equipe
Hilda Von Puttkammer
Florete Individual
Moacyr Dunham
Espada – individual e Equipe, Florete Individual e Equipe e Sabre – Individual
Ricardo Vagnotti
Florete Individual e Equipe
1948 Jogos Olímpicos de Londres:
Etienne Molnar
Sabre Individual
Ferdinando Ludovico Alessandri
Florete Individual
Fortunato Barros Camargo
Espada Individual e Equipe
Henrique de Aguiar Vallim
Espada Individual e Equipe
Miguel Biancalana
Espada Individual e Equipes
Sabino Salvatori Scianamea
Espada Equipe e Florete Individual
Walter Augusto César de Paula
Espada Equipe
1952 Jogos Olímpicos de Helsinque:
César Pekelman
Espada Individual e Equipe
Dario Marcondes Amaral
Espada Individual e Equipe
Etienne Molnar
Sabre Individual
Hélio de Araújo Vieira
Espada Equipe
Walter Augusto César de Paula
Espada Individual e Equipe
1968 Jogos Olímpicos do México
Arthur Telles Cramer Ribeiro
Espada Individual e Equipe
Carlos Luiz Rodrigues do Couto
Espada Individual e Equipe
Dario Marcondes Amaral
Espada Individual e Equipe
José Maria de Andrade Pereira
Espada Equipe
1976 Jogos Olímpicos de Montreal
Arthur Telles Cramer Ribeiro
Espada Individual
1988 Jogos Olímpicos de Seul
Antônio Augusto Telles Machado
Espada Individual e Equipe e Florete Individual
Douglas Veronez Fonseca
Espada Individual e Equipe e Florete Individual
Régis Trois de Ávila
Espada Equipe e Sabre Individual
Roberto Lazzarini
Espada Individual e Equipe , Florete Individual
1992 Jogos Olímpicos de Barcelona
Francisco Raymis Papaiano
Espada Individual
Luciano Finardi
Espada Individual
Ricardo Menalda
Sabre Individual
Roberto Lazzarini
Espada Individual
2000 Jogos Olímpicos de Sydney
Marco Antônio T. Martins
Florete Individual
2004 Jogos Olímpicos de Atenas
Maria Júlia de Castro Herklotz
Florete Individual
Élora Ugo Pattaro
Sabre Individual
Renzo Pasquale Zeglio Agresta
Sabre Individual
2008 Jogos Olímpicos de Beijing
João Antônio de Albuquerque e Souza
Florete Individual
Renzo Pasquale Zeglio Agresta
Sabre Individual
2012 Jogos Olímpicos de Londres
Athos Marangon Schwantes
Espada Individual
Guilherme Amaral Toldo
Florete Individual
Renzo Pasquale Zeglio Agresta
Sabre Individual
2016 Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro
Alexandre Pereira de Camargo
Espada Equipe
Amanda Netto Simeão
Espada Individual e Equipe
Ana Beatriz Di Rienzo Bulcão
Florete Individual
Athos Marangon Schwantes
Espada Individual e Equipe
Fernando Augusto Scavasin
Florete Equipe
Ghislain Gabriel Perrier
Florete Individual e Equipe
Guilherme Amaral Toldo
Florete Individual e Equipe
Guilherme Melaragno
Espada Individual e Equipe
Henrique Tavian Pereira Marques
Florete Individual e Equipe
Katherine de Greffin Miller
Espada Equipe
Marta Baeza Centurion
Sabre Individual
Nathalie Marie Moelhausen
Espada Individual e Equipe
Nicolas Masso Ferreira Silva
Espada Individual e Equipe
Raissa Costa de Oliveira
Espada Individual e Equipe
Renzo Pasquale Zeglio Agresta
Sabre Individual
Tais de Morais Rochel
Florete Individual
Por: Heitor Shimbo Carmona
Fonte: Arquivo do Departamento Cultural e Memória Olímpica do COB.
Carlos Luiz Rodrigues do Coutohttps://institutotouche.org.br/wp-content/themes/fildisi/images/empty/thumbnail.jpg150150RedaçãoRedaçãohttps://secure.gravatar.com/avatar/a9c82484ddc8f7aed43e31b2178c0d99?s=96&d=mm&r=g
Carlos Luiz Rodrigues do Couto
Nasceu em 10 de fevereiro de 1930, no Rio de Janeiro. Praticava esgrima no Flamengo. Foi medalhista de prata nos Jogos Pan-Americanos de São Paulo, em 1963, competindo na espada por equipe, feito que se repetiu nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, em 1967. Participou dos Jogos Olímpicos do México, em 1968, nas provas de espada individual e por equipe. Atuou como presidente da Confederação Brasileira de Esgrima.
Pesquisa desenvolvida pelo grupo de estudos olímpicos da USP – GeoUSP, orientado pela professora doutora Kátia Rúbio. Link: https://www.researchgate.net/publication/281178503_Atletas_Olimpicos_Brasileiros
Desde 2015 árbitra CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) e desde 2016 – Árbitra IWAS – esgrima em cadeira de rodas – tendo arbitrado os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Mais recente: arbitragem na Copa do Muno de Pisa e Campeonato Mundial da Coréia do Sul em 2019, e já confirmada como árbitra dos Jogos Paralímpicos de Tóquio em 2020.
Desde 2017 Árbitra Nacional de Esgrima Olímpica pelo IBE (já arbitrando por clubes desde 2016), tendo arbitrado várias etapas do circuito nacional. Árbitra do Panamericano infantil e Veterano de El Salvador em 2018, do Sulamericano Adulto de Assunción 2019 e do Sulamericano Cadete Juvenil de Lima em 2019.
Em 2017 conclusão do Curso de Técnico de Esgrima nível I (IBE). Participação também no I e II Estágio de Aperfeiçoamento para Técnicos e Atletas de Esgrima com o mestre Filipo Lombardo em Curitiba, modalidade espada.
Bacharelado em Educação Fisica em curso – Universidade Cruzeiro do Sul
Desde mar 2016 – técnica de esgrima: Escola de Esgrima Abel Melian
Participação como atleta em Competições Nacionais e Internacionais: desde o TNCC 2014, tendo participado já em todas as armas. Hoje apenas em sabre, fazendo parte da equipe pauli
Nasceu em Amparo (SP), em 18 de dezembro de 1922. Mudou-se para o Rio de Janeiro para cursar Medicina. Lá, iniciou a prática da esgrima no Fluminense. Participou das competições individuais e por equipes nos Jogos Olímpicos de 1952, em Helsinque, na categoria espada. Após concluir os estudos, mudou-se para São Paulo e continuou praticando esgrima no Paulistano, onde conheceu Sílvia, atleta de esgrima do Tietê, que viria a ser sua esposa. Em maio de 1960, participou da equipe brasileira, que disputou o campeonato sul-americano em Buenos Aires. Além de competir, foi o médico da delegação. Continuou a praticar esgrima até os 60 anos. Especialista em ginecologia, exerceu a profissão até pouco tempo antes de falecer, em 1986, em decorrência de um câncer.
Pesquisa desenvolvida pelo grupo de estudos olímpicos da USP – GeoUSP, orientado pela professora doutora Kátia Rúbio. Link: https://www.researchgate.net/publication/281178503_Atletas_Olimpicos_Brasileiros
Nasceu na cidade de São Paulo, em 23 de maio de 1932. Seu pai era técnico do C.R. Tietê e facilitou seu ingresso na esgrima aos sete anos. Esteve nos Jogos Pan-Americanos de Buenos Aires, em 1951 e, no ano seguinte, foi aos Jogos Olímpicos de Helsinque. Jogava florete e espada, mas depois, especializou-se na espada. Em 1955, foi aos Jogos Pan-Americanos do México e, em 1963, esteve nos Jogos Pan-Americanos de São Paulo. Foi medalhista de prata na espada por equipe, nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, em 1967. No ano seguinte, foi aos Jogos Olímpicos do México, competindo por equipe e individual. Encerrou sua carreira como atleta em 1971 e, em 1975, foi aos Jogos Pan-Americanos do México como técnico da equipe de espada. Foi técnico das equipes Tietê e Paulistano, quando então se aposentou. Trabalhou na Secretaria de Esportes do Município de São Paulo, onde dirigiu a esgrima; o arco e flecha e parte do futebol.
Pesquisa desenvolvida pelo grupo de estudos olímpicos da USP – GeoUSP, orientado pela professora doutora Kátia Rúbio. Link: https://www.researchgate.net/publication/281178503_Atletas_Olimpicos_Brasileiros
Douglas Veronez Fonsecahttps://institutotouche.org.br/wp-content/themes/fildisi/images/empty/thumbnail.jpg150150RedaçãoRedaçãohttps://secure.gravatar.com/avatar/a9c82484ddc8f7aed43e31b2178c0d99?s=96&d=mm&r=g
Douglas Veronez Fonseca
Gaúcho de Porto Alegre (RS), nasceu em 28 de setembro de 1953. Filho único de pai policial, gostava de muitos esportes e chegou a praticar ginástica. Mas foi a esgrima que, em 1969, o levou à prática competitiva regular. Em 1971, já era campeão brasileiro juvenil individual pelo Grêmio Náutico União. Depois, passou a defender a Sogipa. Foi aos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988. Após Seul, competiu ainda por dois anos em nível regional e parou. Depois disso, jogou algumas provas regionais antes de abandonar completamente a vida competitiva. Dedicou-se à vida profissional em uma empresa do ramo de alimentos. Hoje vive em Porto Alegre e é proprietário de uma empresa de material de pesca.
Pesquisa desenvolvida pelo grupo de estudos olímpicos da USP – GeoUSP, orientado pela professora doutora Kátia Rúbio. Link: https://www.researchgate.net/publication/281178503_Atletas_Olimpicos_Brasileiros
Nasceu na cidade de São Paulo, em 16 de fevereiro de 1986. Iniciou sua vida esportiva no judô aos oito anos. Aos 12 anos, conheceu a esgrima, ao assistir a uma apresentação em um Shopping Center. Foi para a Federação Paulista e não parou mais de treinar. Seus pais sempre a apoiaram, inclusive pagando viagens para que pudesse competir. Com menos de um ano de treino, já disputava competições. Em 2003, conquistou a medalha de prata no Campeonato Mundial. No mesmo ano, foi 4o lugar nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, na categoria sabre. Conquistou a vaga para os Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, aos 18 anos. Ficou sem jogar por cinco anos e, em 2009, voltou a treinar. Foi aos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011. Não tinha expectativa de ir aos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012 e seu objetivo é disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
Pesquisa desenvolvida pelo grupo de estudos olímpicos da USP – GeoUSP, orientado pela professora doutora Kátia Rúbio. Link: https://www.researchgate.net/publication/281178503_Atletas_Olimpicos_Brasileiros